Nesta segunda vertente, a água límpida e abundante jorrava como uma cachoeira. Era onde as lavadeiras batiam a roupa.
Seguidamente, apareciam tropeiros, que paravam por ali para saciar a sede. Eventualmente, muitos desses viajantes engraçavam-se com as mulheres locais, e, na maioria dos casos, acabavam retornando, geralmente para casar-se com a moça e fixar residência por aqui. E nessas idas e vindas, o imaginário popular acabou por enraizar o entendimento de que, todo aquele que bebia a água da Panelinha, acabava, inevitavelmente, voltando para Cruz Alta.
Seguidamente, apareciam tropeiros, que paravam por ali para saciar a sede. Eventualmente, muitos desses viajantes engraçavam-se com as mulheres locais, e, na maioria dos casos, acabavam retornando, geralmente para casar-se com a moça e fixar residência por aqui. E nessas idas e vindas, o imaginário popular acabou por enraizar o entendimento de que, todo aquele que bebia a água da Panelinha, acabava, inevitavelmente, voltando para Cruz Alta.
A fama do local acabou servindo de prato cheio para alimentar a esperança das moçoilas casamenteiras, que, quando atingiam a "idade de casar", tratavam de levar o pretendente para beber a água da Panelinha. Assim eles retornariam e firmariam o casório.
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